Arte Denúncia Contra a FIFA e Marcas Relacionadas

Um velho ditado popular diz que é possível enganar algumas pessoas por todo o tempo, todas as pessoas por algum tempo, mas jamais enganar todas as pessoas o tempo todo.

À frente de grandes eventos esportivos estão grandes marcas que “emprestam” sua “boa” imagem e poder de influência sobre as massas para avalizar e engrandecer o negócio como um todo. Mas o que há exatamente por trás de tudo isso.

A sujeira que começou a sair debaixo do tapete da Copa do Mundo em suas últimas edições, toma agora proporções de mega escândalo graças à uma investigação da Inteligência norte-americana que levou 7 funcionários da FIFA para a cadeia e ameaça o reinado de Sepp Blatner, candidato a reeleição para seu quarto mandato à frente desta federação internacional que faturou mais de 5,7 bilhões de dólares só com a Copa de 2014 no Brasil.

Soma-se a isso a grande chuva de denúncias sobre irregularidades, desvios de dinheiro e violação dos direitos humanos nos preparativos já iniciados para a Copa de 2022 no Catar, contabilizando já mais de 900 mortes!

As denuncias levaram vários designers gráficos independentes a criarem novas versões para as logomarcas de empresas que têm seus nomes relacionados à Copa do Mundo e à FIFA, patrocinando as barbaridades que fazem parte dos bastidores desse lucrativo evento.

O objetivo é forçar essas empresas a se desvincularem do evento, enfraquecendo a federação e obrigando-a a rever seus conceitos e ações, sobretudo a idoneidade de seus dirigentes.

Vale lembrar também que várias dessas marcas já são conhecidas por promover o trabalho escravo, poluir o meio ambiente e causar danos à saúde de seus consumidores.

O designer Adam J. Kurtz vem promovendo no twitter uma série de publicações sob a #sadvertising releituras de logomarcas que promovem exatamente o oposto da imagem que passam em seus filmes e campanhas.